sexta-feira, 20 de março de 2015

CAPITÃO SAMUEL FALA DA ECONOMIA DO PAÍS.


O deputado estadual líder da oposição (PSL), Capitão Samuel, lamentou a atual situação econômica pelo qual passa o país com o atual governo do PT. Afirmou que a população tem razão em se revoltar com o Governo Federal porque não aguenta mais tantos reajustes da gasolina, da energia, do transporte público.

“O trabalhador brasileiro não é bobo, ele está percebendo o arrocho salarial e foi esse o motivo que levou a população a se manifestar no último domingo pedindo o fim da corrupção e o impeachment da presidente Dilma”, observou. O parlamentar disse estar preocupado com o pessimismo que atinge o eleitor que votou em Dilma. 70% deles dizem que a economia vai para o fundo do poço, que a expectativa de emprego saiu de 22% para 62% e o que é pior, que a presidente perdeu o controle da economia.  “O índice de rejeição entre os eleitores que acham que foram enganados por Dilma saiu de 8% para 52%, os militantes lutam contra os dados, mas os números estão ai para serem comparados, não há mais como enganar a sociedade”, disse.

Para Capitão Samuel o povo sabe que está sendo enganado, que enquanto falta o dinheiro para quem trabalha, o PT criou o “sacolão” da turma deles, “um sacolão que cabe mais de 10 programas como o Bolsa Família, que não foi criação do PT, mas do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), e que os petistas fazem questão de parecer que foi criação do Lula, é pura enganação mesmo” reafirmou.

Presente na manifestação como cidadão comum que também sofre com o arrocho econômico, Samuel observou que cada participante de forma individual colocou no seu cartaz um tema. Um grupo pedia o impeachment, outro pedia o fim da corrupção na Petrobras, outro contra a conduta do Congresso Nacional e outros gritavam “fora Dilma”. “Vocês imaginem quando chegarem as denúncias do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) e do Fundo de Pensões? Ai é que o povo vai protestar mesmo”, ironizou.

Samuel disse que não tem dúvidas que todas as pessoas que estavam nas manifestações querem um Brasil diferente, querem um país que possam se orgulhar.

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